ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E VIOLÊNCIA

O MODUS OPERANDI NOS PAÍSES DEPENDENTES

Autores/as

DOI:

10.46551/rssp202420

Palabras clave:

capitalismo dependente, Estado, Violência, superexploração, forças armadas

Resumen

Este artículo pretende demostrar cómo el Estado, en su relación umbilical con el capital, busca garantizar la reproducción y acumulación capitalista a través de la violencia. Utiliza el método marxista materialista-histórico-dialéctico y los aportes de la teoría marxista de la dependencia a dicho análisis, que permitieron sucesivos procesos de aproximación y distanciamiento con el objeto en diferentes niveles de abstracción. Con estos procesos fue posible aprehender que elEstado, como titular del monopolio de la violencia, lo utiliza en sus aspectos económicos y extraeconómicos para cumplir su función primordial, a saber, garantizar y hacer la defensa las condiciones necesarias para la reproducción del capital. Para lograrlo, el Estado crea un modus operandi particular en los países dependientes que garantiza no sólo la superexplotación de la fuerza de trabajo (a través de la reproducción atrofiada de la fuerza de trabajo), sino también el sometimiento de la clase obrera a los proyectos de dominación, al armamentismo y a la militarización de la vida.

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Biografía del autor/a

Thays Karolline dos Santos Fidelis, Universidade Federal de Alagoas

Assistente Social. Graduação em Serviço Social pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Mestrado em Serviço Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Doutorado em Serviço Social pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Pesquisadora do Grupo de Pesquisa “Estado, Direito e Capitalismo Dependente” da UFAL e pesquisadora do Grupo de Trabalho “Marxismos y resistencias del sur global” do Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (CLACSO). ORCID: 0000-0002-8713-0451. Email: thays.karoll@gmail.com

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Publicado

2024-10-02

Cómo citar

Fidelis, T. K. dos S. (2024). ACUMULAÇÃO CAPITALISTA E VIOLÊNCIA: O MODUS OPERANDI NOS PAÍSES DEPENDENTES. Revista Serviço Social Em Perspectiva, 8(2), 42–69. https://doi.org/10.46551/rssp202420