O ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL NA ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE
A CONSTRUÇÃO DE UM FLUXO INTEGRADO DE ATENDIMENTO ÀS GESTANTES
DOI :
10.46551/rssp.202012Mots-clés :
Estágio Supervisionado em Serviço Social. Formação Profissional. Saúde. Atenção Básica.Résumé
Este trabalho tem como objetivo trazer algumas reflexões sobre o estágio supervisionado em Serviço Social, realizado na Unidade de Saúde da Família (USF) Amélia Leite – Aracaju/SE. Relata a experiência de elaboração de um fluxo integrado de atendimento às gestantes, cuja demanda foi identificada a partir de discussões e observações conjuntas entre os supervisores (pedagógico e de campo) e o estagiário. Parte-se da compreensão do estágio enquanto espaço privilegiado que permite capturar as contradições e limites existentes na dinâmica institucional e no fazer profissional, aprofundar os fundamentos que compõem as dimensões do processo formativo, além de estimular um olhar crítico em relação às demandas, às potencialidades, às fragilidades e aos desafios enfrentados pelo assistente social no cotidiano profissional. Para tanto, busca-se fazer uma contextualização do lócus do estágio e do papel do assistente social na atenção básica, descrever a experiência desenvolvida com a equipe da Unidade de Saúde e gestantes usuárias dos serviços, além de reflexões sobre o estágio na formação profissional do discente. Pontua-se que, para além das dificuldades e desafios do trabalho em equipe, a experiência contribuiu para a redefinição de procedimentos, e, consequentemente, com a possibilidade de ações de atendimento à saúde mais integradas.
Este trabalho tem como objetivo trazer algumas reflexões sobre o estágio supervisionado em Serviço Social, realizado na Unidade de Saúde da Família (USF) Amélia Leite – Aracaju/SE. Relata a experiência de elaboração de um fluxo integrado de atendimento às gestantes, cuja demanda foi identificada a partir de discussões e observações conjuntas entre os supervisores (pedagógico e de campo) e o estagiário. Parte-se da compreensão do estágio enquanto espaço privilegiado que permite capturar as contradições e limites existentes na dinâmica institucional e no fazer profissional, aprofundar os fundamentos que compõem as dimensões do processo formativo, além de estimular um olhar crítico em relação às demandas, às potencialidades, às fragilidades e aos desafios enfrentados pelo assistente social no cotidiano profissional. Para tanto, busca-se fazer uma contextualização do lócus do estágio e do papel do assistente social na atenção básica, descrever a experiência desenvolvida com a equipe da Unidade de Saúde e gestantes usuárias dos serviços, além de reflexões sobre o estágio na formação profissional do discente. Pontua-se que, para além das dificuldades e desafios do trabalho em equipe, a experiência contribuiu para a redefinição de procedimentos, e, consequentemente, com a possibilidade de ações de atendimento à saúde mais integradas.
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Références
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