Prevalência da Síndrome de Burnout em Médicos e Médicos Residentes em Montes Claros–MG, no Ano de 2014

Autores

  • Alcio Antunes Amariz Faculdade Integradas Pitágoras - FIPMoc
  • Alice Carolina Netto de Paula Faculdades Integradas Pitágoras - FIPMOC
  • Bárbara Cristina Rocha Rosário Faculdades Integradas Pitágoras - FIPMOC
  • Bruno Leite Gitirana Faculdades Integradas Pitágoras - FIPMOC
  • Geovana Taveira Rosado Faculdades Integradas Pitágoras - FIPMOC
  • Fábio Ribeiro Faculdades Integradas Pitágoras - FIPMOC
  • Jackson Andrade Ferreira Faculdades Integradas Pitágoras - FIPMOC

Palavras-chave:

Trabalho; Síndrome de Burnout; Médicos; Prevalência

Resumo

objetivos: o presente estudo teve como objetivos identificar a prevalência da Síndrome de
Burnout em médicos e médicos residentes em Montes Claros – MG e conhecer o perfil de acometimento
da Síndrome de Burnout, de acordo com dados demográficos (gênero, idade, especialidade, tempo de
profissão, carga horária semanal de trabalho, renda, tempo de férias por ano, hobby ou atividade de lazer,
entre outros), no período de maio a junho de 2014. Metodologia: a pesquisa foi realizada utilizando um
grupo de 126 profissionais da medicina, composto por 104 médicos e 22 médicos residentes, que atuam
como médicos do Hospital Santa Casa de Montes Claros (MG) ou na Fundação Hospitalar de Montes
Claros - Hospital Aroldo Tourinho ou como professores do curso de medicina das Faculdades Integradas
Pitágoras de Montes Claros (FIP-Moc). Para a coleta de dados, foi utilizado um questionário estruturado
e constituído das principais variáveis da síndrome, o Malash Burnout Inventory (MBI – HSS) e outro
questionário constituído por variáveis sociodemográficas e laborais. Resultados: dos 104 médicos e 22
médicos residentes entrevistados, 3,88% e 4,54% apresentaram, respectivamente, os critérios diagnósticos
para Burnout. A única variável avaliada que apresentou diferença significativa (p< 0,05) foi em relação
à carga horária de trabalho dos médicos com diagnóstico de Síndrome de Burnout. Conclusão: os dados
obtidos revelam que a maioria dos entrevistados apresentaram indicadores sinalizando baixos a médios
níveis em relação à exaustão e despersonalização, e, altos níveis em relação à realização profissional, não
caracterizando, dessa forma, a síndrome.

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Publicado

2020-12-06

Como Citar

ANTUNES AMARIZ, A. .; NETTO DE PAULA, A. C. .; ROCHA ROSÁRIO, B. C. .; LEITE GITIRANA, B. .; TAVEIRA ROSADO, G. .; RIBEIRO, F. .; ANDRADE FERREIRA, J. . Prevalência da Síndrome de Burnout em Médicos e Médicos Residentes em Montes Claros–MG, no Ano de 2014. Revista Unimontes Científica, [S. l.], v. 18, n. 2, p. 62–75, 2020. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/unicientifica/article/view/1772. Acesso em: 22 dez. 2024.

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