ALTERNATIVAS PARA O ENSINO DA ECOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UM RELATO DE CASO

Autores

  • Otávio Cardoso Filho Mestre em Ciências Agrárias. Instituto de Ciências Agrárias. Universidade Federal de Minas Gerais.
  • Franciellen Morais-Costa Mestre em Ciências Agrárias. Instituto de Ciências Agrárias. Universidade Federal de Minas Gerais.
  • Jhonathan de Oliveira Silva Mestre em Ciências Biológicas. Universidade Estadual de Montes Claros. Unimontes.
  • Maria Alice Diniz Martins Mestre em Ciências Agrárias. Instituto de Ciências Agrárias. Universidade Federal de Minas Gerais.

Palavras-chave:

Educação ambiental. Interação. Socialização.

Resumo

Objetivou-se com esse trabalho relatar como a prática pode ser trabalhada na educação básica,
tendo em vista a realização de um minicurso com a temática educação ambiental/ecologia, elaborado por
acadêmicos do curso de Ciências Biológicas da Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES.
Para o desenvolvimento da metodologia, aplicada pelos acadêmicos, foi elaborado um projeto com
abordagem teórica e atividade prática. Foram apresentadas, aos alunos, espécies vegetais encontradas na
mata seca, a função que elas exercem sobre o ambiente e como elas atuam nas estratégias de conservação
da diversidade. Conclui-se que, os alunos assimilaram, de forma descontraída, a importância da ecologia
integrando aulas teóricas e práticas

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

MOUSINHO, R.; SCHMID., E.;
MESQUITA, F.; PEREIRA, J.; MENDES, L.;
SHOLL, R.; NÓBREGA, V. Mediação escolar
e inclusão: revisão, dicas e reflexões. Revista
Psicopedagogia, v. 27, n. 82, p. 92-108, 2010.
2 AMABIS, J. M. A.; MARTHO, G. R. Biologia
das Populações. Ed. Moderna, 1996, p.341. 1996.
3 PRIMACK, R. B.; RODRIGUES, E. Biologia
da Conservação. Londrina: Vida, 2002, 327p.
4 BRASIL. Senado Federal. Lei nº 9.795, de 27
de abril de 1999. Brasília, 1999.
5 BRASIL. Senado Federal. Decreto nº 4.281,
de 25 de junho de 2002. Brasília, 2002.
6 SANTOS, R. M.; VIEIRA, F. A. Similaridade
florística entre formações de mata seca e mata de
galeria no parque municipal da sapucaia, Montes
Claros-MG. Revista Científica Eletrônica de
Engenharia Florestal, v. 07, p. 1-10, 2006.
7 PREFEITURA DE MONTES CLAROS.
Disponível em: http://www.montesclaros.mg.gov.
br/cidade/aspectosgerais/turismo.htm. Acesso em:
23 Abr. 2007.
8 SANTOS, R. M. et al. Riqueza e similaridade
florística de oito remanescentes florestais no Norte
de Minas, Brasil. Revista Árvore, v.3, n. 1, p. 135-
134, 2007.
9 BRANDÃO, M. Área Mineira do Polígono
das Secas / cobertura vegetal. Informe Agropecuário,
v.17, n.181, p.5-9, 1994.
10 PEDRALLI, G. Florestas secas sobre
afloramentos de calcário em Minas Gerais: florística
e fisionomia. Bios, v. 5, n. 5, p. 81-88, 1997.
11 SCHOONHOVEN, L. M.; JERMY, T.;
VAN LOON, J. J. A. Insect-plant biology. From
physiology to evolution. London: Chapman and
Hall, 1998.
12 HOLDEN, C. Entomologists wane as insects
wax. Science, v. 246, p. 734-736, 1989.
13 BRASIL. Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão. Plano Plurianual. Brasília:
MP, 2004. 208 p.

Downloads

Publicado

2020-04-22

Como Citar

CARDOSO FILHO, O. .; MORAIS-COSTA, F. .; DE OLIVEIRA SILVA, J. .; DINIZ MARTINS, M. A. . ALTERNATIVAS PARA O ENSINO DA ECOLOGIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UM RELATO DE CASO. Revista Unimontes Científica, [S. l.], v. 15, n. 1, p. 71–75, 2020. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/unicientifica/article/view/2094. Acesso em: 3 dez. 2024.

Edição

Seção

Estudos de Casos

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)