O desafio da conservação de manguezais em áreas urbanas: identificação e análise de conflitos socioambientais no Manguezal do Pina – Recife – PE – Brasil.

Autores

  • Maurício Alves da Motta Sobrinho Doutor em Engenharia de Processos pelo INPL/França. Universidade Federal de Pernambuco -PE
  • Aline Clemente de Andrade Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela UFPE

Palavras-chave:

Sociedade. Natureza. Manguezal. Preservação Ecológica. Áreas Urbanas. Qualidade Ambiental.

Resumo

O presente estudo discute os problemas relacionados à gestão de áreas verdes em ambientes urbanos,
tendo como enfoque a ocorrência de conflitos ambientais correlatos. Assim, este artigo busca apresentar os
desafios da conservação de manguezais, principalmente em áreas urbanas. O manguezal é considerado um
ecossistema costeiro de transição entre os ambientes terrestre e marinho, típico de regiões tropicais e subtropicais. No Brasil, a preservação dos manguezais tem ampla previsão legal. A legislação ambiental brasileira é
considerada mundialmente como complexa e severa. Ainda assim, encontramos hoje no país um cenário em
desacordo com as regulamentações vigentes e muitos são os impactos que este ecossistema tem sofrido. É neste
contexto que foi realizada a identificação de conflitos socioambientais na área adjacente ao Manguezal do Pina
(Recife/PE). Esta área foi escolhida por sua relevância ecológica e socioeconômica, visto que está inserida em
área nobre da cidade. Falar em medidas para a melhoria da qualidade ambiental destes ecossistemas significa
abordar os diferentes aspectos político-institucionais, econômicos, socioculturais e tecnológicos que têm impactos nesses ambientes.

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Publicado

2020-05-04

Como Citar

ALVES DA MOTTA SOBRINHO, M. .; CLEMENTE DE ANDRADE, A. . O desafio da conservação de manguezais em áreas urbanas: identificação e análise de conflitos socioambientais no Manguezal do Pina – Recife – PE – Brasil. Revista Unimontes Científica, [S. l.], v. 11, n. 1/2, p. 8–16, 2020. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/unicientifica/article/view/2270. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos Originais