Memória, ontologia e linguagem na análise bergsoniana da subjetividade

Autores

  • Débora Cristina Morato Pinto Doutora em História da Filosofia Contemporânea; professora adjunta do Departamento de Filosofia e Metodologia das Ciências da Universidade Federal de São Carlos

Palavras-chave:

Bérgson, duração, subjetividade, memória, inteligência, criação

Resumo

Trata-se aqui de apresentar, de modo geral, o estudo da subjetividade realizado por
Bergson, assim como a redescrição do sujeito enquanto memória desenvolvida nas obras iniciais do
filósofo. Nós veremos como ele reúne a crítica da inteligência (e de sua principal ferramenta, a
linguagem) e a construção de uma nova ontologia. A originalidade do percurso aparece na gênese
do sujeito e do objeto à luz da duração, pela qual Bergson escapa às aporias da filosofia moderna.
A noção de memória (e suas múltiplas significações) é o centro das análises.

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Referências

BERGSON,H. Oeuvres, éditon du Centenaire. Paris: PUF, 1991.
DELEUZE,G. Bergsonismo. Trad. de Luis Orlandi. São Paulo: Ed.34, 1999.
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Filosofia de Bergson. São Paulo: Edusp, 1989.
LEOPOLDO E SILVA, F. Bergson – Intuição e discurso filosófico. São Paulo: Loyola,
1994.
WORMS, F. Le vocabulaire de Bergson. Paris: Ellipses, 2000.

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Publicado

2020-05-18

Como Citar

MORATO PINTO, D. C. . . Memória, ontologia e linguagem na análise bergsoniana da subjetividade. Revista Unimontes Científica, [S. l.], v. 6, n. 1, p. 61–70, 2020. Disponível em: https://www.periodicos.unimontes.br/index.php/unicientifica/article/view/2461. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê Temático