Avaliação das Mudanças Espaço-Temporais na Composição das Espécies de Anfíbios na Região de Jequitaí-MG
DOI:
10.46551/ruc.v26n2a17Palavras-chave:
Beta diversidade, anfíbios, CerradoResumo
Objetivo: Nesse estudo, buscou-se avaliar as mudanças espaço-temporais na composição das espécies (β-diversidade) utilizando os dados de anfíbios coletados na região de Jequitaí/MG, em 4 áreas distintas de cerrado, nos anos de 2015, 2018 e 2019. Testamos as hipóteses: (I) A comunidade de anfíbios é mais estável temporalmente, variando pouco ao longo do tempo devido à heterogeneidade de composição das áreas; (II) A riqueza e abundância de anfíbios variam entre as estações, sendo maiores na estação chuvosa; (III) A abundância dos anfíbios irá variar entre os anos, proveniente de ações antrópicas, enquanto a riqueza não irá variar. Método: As análises de β-diversidades espaciais e temporais foram realizadas no software R, usando o pacote ‘beta-part’. Utilizamos GLMM com análise de variância (ANOVA) para estimar riqueza e abundância. Resultados: Os resultados indicam que houve maior variação dos anfíbios entre as áreas de coleta do que em relação aos anos (P<0,05). De forma geral, o β temporal é menor que o β espacial (β.SOR 0.638 e β.SOR 0.951, respectivamente; p<0,05) indicando que houve maior mudança na composição de anfíbios entre os locais do que em relação aos anos. Entre os anos, β temporal foi maior em 2019 (βSOR 0.851), indicando que houve maior mudança na composição de espécies (p<0,05). A variação na riqueza das espécies foi significativa somente entre as estações (seca/chuva) (p=0.014), não variando entre os anos (p=0.532). Conclusão: A diversidade β espacial foi mais importante devido à heterogeneidade ambiental das áreas abrangidas, tendo o componente da diversidade β determinante o turnover de espécies entre as áreas.
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