Autopercepção no Índice de Disfunções Osteomusculares em Acadêmicos de Odontologia Sedentários e Não Sedentários
Palabras clave:
Disfunções Osteomusculares, LERs/DORTs, Odontologia, ErgonomiaResumen
Objetivo: o estudo objetivou avaliar o índice de disfunções osteomusculares em acadêmicos de odontologia sedentários e não sedentários, sendo caracterizado como descritivo, transversal e quantitativo. Metodologia: a amostra foi composta de 75 alunos matriculados no oitavo e nono períodos do curso de graduação em Odontologia de uma instituição privada de Montes Claros- MG. Foram avaliados os níveis de atividades físicas por meio do Questionário Internacional de Atividade Física - IPAQ em sua versão curta e sintomas osteomusculares através do Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares. Os dados foram analisados por meio do teste de análise de variância para comparações múltiplas, o teste de Mann-Whitney para amostras não pareadas e o teste Tukey, com p<0,05, para verificação da existência de significância estatística. Resultados: segundo a classificação IPAQ, 24% dos participantes, foram classificados como ativos, 38,7% como insuficientemente ativos e 37,3% como sedentários. Constatou-se que 100% dos acadêmicos apresentaram presença de alguma dor/desconforto, sendo parte inferior (49,3%) e superior (42,7%) das costas, pescoço (44,0%), ombros (46,7%), punhos e mãos (46,7%), como as regiões mais acometidas. Conclusão: conclui-se que, apesar de se tratar de uma maioria jovem, houve uma alta prevalência do índice de disfunções osteomusculares. Além disso, fica evidente que tais condições são mais comuns em acadêmicos que não realizam nenhuma ou pouca atividade física.
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Citas
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