Nós: os Tropeiros
Palavras-chave:
Montes Claros, Norte de Minas, Minas Gerais, MemóriasResumo
Nós: os Triopeiros de Anelito de Oliveira.
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Referências
Efemérides montesclarenses: 1707-1962, de Nelson Vianna, Rio de Janeiro, Pongetti, 1962; Monographia do município de Montes Claros: breves aponta- mentos históricos, geographicos e descriptivos, de Urbino de Sousa Vianna, Belo Horizonte, Imprensa Official do Estado de Minas Geraes, 1916; Montes Claros, sua história, sua gente e seus costumes, de Hermes Augusto de Paula, Montes Claros, Edição do Autor, 1957; Raízes de Minas, de Simeão Ribeiro Pires, Montes Claros, Edição do Au- tor, 1979; Formação social e econômica do Norte de Minas, de Marcos Fábio Martins de Oliveira et. aliii., Montes Cla- ros, Editora Unimontes, 2000; História Primitiva de Mon- tes Claros, de Dário Teixeira Cotrim, Montes Claros, Edi- tora Unimontes, 2003; Pensando o espaço do homem, de Mil- ton Santos, São Paulo, Hucitec, 1982; Técnica Espaço Tem- po: glabalização e meio técnico-científico informacional, Idem, São Paulo, Editora Hucitec, 1997; O país distorcido: o Brasil, a Globalização e a cidadania, Idem, Org. Wagner Costa Ribeiro, São Paulo, Publifolha, 2002; Cultura: um Montes Claros, fundamentando as ações que serão implementadas, a cultura ensejará o re- encontro dos montes-clarenses com sua identidade originária, perdida ou ameaçada de se perder. Identidade que só identifica um povo, realmente, porque se difere daquela das outras regiões de Minas Gerais, da Bahia etc. Identidade difícil de se definir exatamente porque é a cristalização de tantas identidades, do bandeirante, do fazendeiro, do sertanejo, do negro, do índio etc. Tantos agentes históricos acabam por tornar plausível o re- conhecimento do montes-clarense, bem como dos demais norte-mineiros, na imagem do dispersivo por excelência nestas terras há até pouco tempo: o tropeiro. Talvez possamos ver neste agente histórico a idéia precisa do que é ser, categoricamente, montes-clarense, a “carga” que implica, idéia digna de conside- rarmos como uma provocação ao longo da comemoração dos 150 anos da cidade, conceito antropológico, de Roque de Barros Laraia, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2001; “Ética: demonstrada à maneira dos geômetras”, de Baruch de Espinosa, Trad. Joaquim de Carvalho, In: Os Pensadores, São Paulo, Nova Cultural, 1991; Dialética do Esclarecimento: fragmentos filosóficos, de Theodor Adorno e Max Horkheimer, Trad. Guido Antonio de Almeida, Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1985; O povo brasileiro: formação e sentido do Bra- sil, de Darcy Ribeiro, São Paulo, Companhia das Letras, 1997; Norma e conflito: aspectos da história de Minas no século XVIII, de Laura de Mello e Souza, Belo Horizon- te, Editora UFMG, 1999; Magia e técnica, arte e política, de Walter Benjamin, Trad. Sérgio Paulo Rouanet, São Paulo, Brasiliense, 1994; A cultura das cidades, de Lewis Mumford, Trad. Neil R. da Silva, Belo Horizonte, Itatiaia, 1961; Le temps et l´autre, de Emmanuel Lévinas, Paris, Quadrige/ Presses Universitaires de France, 1998; Humanismo do ou- tro homem, Idem, trad. Pergentino S. Pivatto et. aliiiii, Petrópolis, Vozes, 1993; Da existência ao existente, Idem, trad. Paul Albert Simon et. al., Campinas, Papirus, 1998; “Identidade e Diferença”, de Martin Heidegger, trad. Ernildo Stein, In: Os pensadores, São Paulo, Nova Cultural, 1991.
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