Headbangers em cartaz: geovisualizando os territórios de shows e a semiótica dos flyers da cena Heavy Metal de Belo Horizonte nos anos 1980 e 1990

Authors

DOI:

10.46551/rvg26752395202312248

Keywords:

Territory, Semiotics, Music Scene, Heavy Metal, Poster

Abstract

The present research, of an interdisciplinary nature, brings together knowledge from the Human Sciences in the fields of Geography in its musical cultural aspect and Languages ​​in the field of semiotics, managing to map the territories of shows of the Heavy Metal subculture in the city of Belo Horizonte, in the 1980s and 1990s. To this end, the work verticalizes the analysis of the posters of events in the music scene, gathered from searches in media profiles of the bands and in independent productions made by fans of the genre. The mapping performed, available for free consultation on the web, indicates that Heavy Metal concert venues undergo a continuous movement of deterritorialization and reterritorialization, being dispersed in all regions of the city, with concentrations in the central area. The exploratory analysis of the semiotics of the posters, understood as elements of the scene's territoriality, also indicates the prevalence of some themes in their creation, which stand out warriors, soldiers and mention of wars; desecration of religious symbols; headbanger clothing and aesthetics; and mention of death, darkness and figures with fear and despair.

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Author Biography

Gleyber Eustáquio Calaça, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Doutorando pelo PPG em Geografia - Tratamento da Informação Espacial da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Bolsista CAPES. Membro do Grupo Transdisciplinar de Pesquisa e Extensão em práticas culturais do Heavy Metal. 

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Published

2023-03-31

How to Cite

Calaça, G. E. (2023). Headbangers em cartaz: geovisualizando os territórios de shows e a semiótica dos flyers da cena Heavy Metal de Belo Horizonte nos anos 1980 e 1990. Revista Verde Grande: Geografia E Interdisciplinaridade, 5(01), 22–48. https://doi.org/10.46551/rvg26752395202312248