BAJA CALIDAD AMBIENTAL DE PLAZAS BASADA EN ÍNDICES DE COBERTURA VEGETAL EN CIUDADES PEQUEÑAS
DOI:
10.46551/rvg267523952021187105Palabras clave:
Espacio de ocio. Espacios Urbanos Libres. Áreas de recreación.Resumen
La presente investigación surge de una construcción teórica y metodológica basada en la tríada: Ciudad, Medio Ambiente y Calidad de Vida, elementos que deben convivir en el tejido urbano, observando las funcionalidades socioambientales de la ciudad, un objetivo lineal de la Política Urbana Brasileña. En este contexto, era necesario delinear métodos y lineamientos para estudios multidisciplinarios, considerando matices espaciales, ambientales y urbanos. Así, en este estudio se buscó dialogar con los conceptos de cobertura vegetal y áreas verdes. Así, el método empleado se basa en la integración de datos teóricos y prácticos, definiendo: a) áreas verdes y vegetación; b) Medio ambiente; y, c) plazas y áreas de esparcimiento. Para comprender esta tríada, se hizo necesario estudiar el espacio geográfico, definiendo un área de estudio como la ciudad de Guanambi (Bahía), y la proyección espacial de las áreas consideradas como cuadrados. Para eso, se utilizó un enfoque de calidad y cantidad para el estudio de casos. Y tambien el uso de geotecnologías. Se entendió que el Índice Total de Áreas Verdes (IAVT) está por debajo del índice recomendado por organismos internacionales, es decir, en las áreas de las plazas de Guanambi.
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