Branquidade e controle do não-branco: análise de materiais didáticos e contornos indígenas no Brasil ao longo da década de 1930

Autores/as

DOI:

10.46551/rvg2675239520222237255

Palabras clave:

Índios, Branquidade, Materiais Didáticos

Resumen

Este artículo se centra en diferentes elaboraciones discursivas relacionadas con el elemento indígena brasileño (inserto, a su vez, en el período histórico colonial), presente en el material didáctico titulado "Rudimentos de Historia de Brasil: curso primario", elaborado por João Ribeiro de Andrade Fernandes y utilizado en la educación escolar nacional durante gran parte del siglo XX. Nuestros esfuerzos parten de la hipótesis según la cual las distorsiones, omisiones y simplificaciones relevantes respecto de los mundos indígenas -presentes en las intersecciones entre lo religioso, lo económico, lo social, lo cultural, lo cotidiano, entre otros- y guiadas, por regla general, por significados nucleares y a priori negativas- estaban presentes en materiales didácticos editados y gestionados en ambientes escolares brasileños, catalizando -aunque potencialmente- introyecciones de aversión a los “otros” (en este caso, etnias indígenas brasileñas y sujetos históricos), oponiéndolos a la naturalización de la “blancura” como un estándar estructuralmente aceptado de normalidad.

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Biografía del autor/a

Yuri Araujo Carvalho, Centro Universitário Barão de Mauá

Mestre em História (UNIOESTE). Docente do curso de História e da Pós-graduação em “História, Cultura e Sociedade” do Centro Universitário Barão de Mauá/Ribeirão Preto/SP. 

Rafael Cardoso de Mello, Centro Universitário Barão de Mauá

Mestre em História (UNESP). Docente do curso de História e da Pós-graduação em “História, Cultura e Sociedade” do Centro Universitário Barão de Mauá/Ribeirão Preto/SP. Membro do Grupo de Estudos da Localidade - ELO / FFCLRP - USP. 

Andrea Coelho Lastoria, Universidade de São Paulo

Livre Docente em Educação, na área de Ensino de Geografia, pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Ribeirão Preto - FFCLRP - Universidade de São Paulo - USP. Pós-Doutorado em Didática da Geografia e História na Universidade de Oviedo - Espanha com bolsa da Fundação Carolina. Mestre e Doutora em Educação, na área de Metodologia de Ensino, pela Universidade Federal de São Carlos - UFSCar. Licenciada e Bacharel em Geografia pela Universidade Estadual Paulista - UNESP de Rio Claro e em Pedagogia pela Faculdade Plínio Augusto do Amaral (SP).

Sérgio Luiz de Souza, Universidade Federal de Rondônia

Graduado em Engenharia Química (Universidade de Ribeirão Preto) e História (Centro Universitário Barão de Mauá), Mestre e Doutor em Sociologia pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Professor Adjunto no Departamento de Ciências Sociais, junto a Universidade Federal de Rondônia (UNIR), professor do Programa de Mestrado em História da Amazônia - Campus Porto Velho. Atualmente está fazendo pós-doutorado em Educação, na FFCLRP/Universidade de São Paulo. 

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Publicado

2022-10-24

Cómo citar

Araujo Carvalho, Y., Cardoso de Mello, R., Lastoria, A. C., & Souza, S. L. de. (2022). Branquidade e controle do não-branco: análise de materiais didáticos e contornos indígenas no Brasil ao longo da década de 1930. Revista Verde Grande: Geografia E Interdisciplinaridade, 4(02), 237–255. https://doi.org/10.46551/rvg2675239520222237255