Branquidade e controle do não-branco: análise de materiais didáticos e contornos indígenas no Brasil ao longo da década de 1930
DOI:
10.46551/rvg2675239520222237255Palabras clave:
Índios, Branquidade, Materiais DidáticosResumen
Este artículo se centra en diferentes elaboraciones discursivas relacionadas con el elemento indígena brasileño (inserto, a su vez, en el período histórico colonial), presente en el material didáctico titulado "Rudimentos de Historia de Brasil: curso primario", elaborado por João Ribeiro de Andrade Fernandes y utilizado en la educación escolar nacional durante gran parte del siglo XX. Nuestros esfuerzos parten de la hipótesis según la cual las distorsiones, omisiones y simplificaciones relevantes respecto de los mundos indígenas -presentes en las intersecciones entre lo religioso, lo económico, lo social, lo cultural, lo cotidiano, entre otros- y guiadas, por regla general, por significados nucleares y a priori negativas- estaban presentes en materiales didácticos editados y gestionados en ambientes escolares brasileños, catalizando -aunque potencialmente- introyecciones de aversión a los “otros” (en este caso, etnias indígenas brasileñas y sujetos históricos), oponiéndolos a la naturalización de la “blancura” como un estándar estructuralmente aceptado de normalidad.
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