Reflexões a partir de Frida Kahlo e Tolstói para uma analítica da dor no primado da Arte: A Supressão do ser-no-mundo

Autores/as

DOI:

10.46551/rvg26752395220241512536

Palabras clave:

Dolor crónico, Supresión del ser-en-el-mundo;, Ciencia y arte, Frida Kahlo y Tolstói

Resumen

En este artículo, pretendemos presentar cómo la cronificación del dolor crónico afirma la supresión del ser-en-el-mundo. Ante la insuficiencia del conocimiento biomédico para comprender la realidad vivida del dolor, nos basamos en el arte como propiciador del desvelamiento del fenómeno, lo que nos permitirá alcanzar el carácter existencial del dolor. Para ello, recurrimos a la obra de Frida Kahlo y al cuento La muerte de Iván Iltich (Tolstoi): la artista mexicana experimentó en carne propia la problemática del dolor y sus cuadros presentan a menudo la supresión del mundo que el dolor matiza; con el personaje Ilitch, en una perspectiva similar, veremos cómo el dolor es un tamiz fundamental de la alienación de la existencia. Pero si nuestro objetivo es acercar el arte al conocimiento científico, es necesario como tarea elemental establecer las bases teóricas de este encuentro entre ciencia y arte como postulado fundamental para la coherencia de nuestros argumentos. A partir de ahora, veremos cómo el dolor no sólo establece un corte entre el sujeto y el mundo, sino que a menudo es fruto de la supresión del ser-en-el-mundo.

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Biografía del autor/a

Cae Garcia Carvalho, Universidade Federal de Roraima

Mestre e Doutor em Geografia pela Universidade Federal da Bahia. Professor de Geografia na Universidade Federal de Roraima e professor convidado do Programa de Pós-Graduação em Sociedade e Fronteira na mesma instituição.

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Publicado

2024-06-14

Cómo citar

Garcia Carvalho, C. (2024). Reflexões a partir de Frida Kahlo e Tolstói para uma analítica da dor no primado da Arte: A Supressão do ser-no-mundo. Revista Verde Grande: Geografia E Interdisciplinaridade, 6(01), 512–536. https://doi.org/10.46551/rvg26752395220241512536